segunda-feira, 24 de setembro de 2012

O que fazer se me sinto sozinho?


Uma jovem solitária olhando por uma janela

O que fazer se me sinto sozinho?

O que você pode fazer

1. Concentre-se nos seus pontos fortes. (2 Coríntios 11:6) Embora seja bom conhecer suas falhas, reconheça que você também tem muito a oferecer. Reconhecer seus pontos fortes lhe dará a confiança que precisa para se libertar da imagem negativa que tem de si mesmo e vencer a solidão. Pergunte-se: ‘Quais são meus pontos fortes?’ Pense em algumas de suas habilidades ou características positivas.
2. Mostre interesse sincero pelos outros. Comece demonstrando interesse em apenas algumas pessoas. Um jovem chamado Jorge disse: “Percebo que simplesmente perguntar a outros como estão, ou perguntar sobre o seu trabalho, ajuda a conhecê-los melhor.
Um jovem construindo uma ponte
Você pode construir uma ponte sobre o abismo que o separa das pessoas
Dica: Não se limite a pessoas da sua idade. Algumas das amizades mais fortes registradas na Bíblia eram entre pessoas de idades bem diferentes, como Rute e Noemi, Davi e Jonatã, e Timóteo e Paulo. (Rute 1:16, 17; 1 Samuel 18:1;1 Coríntios 4:17) Não se esqueça também que uma conversa é uma troca de ideias, não um monólogo. As pessoas gostam de bons ouvintes. Então, se você tem a tendência de ser tímido, lembre-se: você não precisa falar o tempo todo.
3. ‘Compartilhe os sentimentos.’ (1 Pedro 3:8) Mesmo que você não concorde com o ponto de vista da outra pessoa, seja paciente e deixe-a falar. Tente conversar sobre assuntos em que vocês concordam. Se achar que precisa discordar de algo, faça isso com calma e tato.
Dica: Fale com outros da maneira como gostaria que falassem com você. Discutir por qualquer coisa, zombar, insultar ou fazer os outros acharem que estão sempre errados apenas os afasta de você. Eles vão gostar mais de você se ‘as suas palavras forem sempre agradáveis’. — Colossenses 4:6Bíblia Fácil de Ler.

Curiosidade do dia 24 de setembro de 2012


O que é sonambulismo?
Ele é provocado por uma arritmia cerebral, geralmente hereditária, e acontece com mais freqüência entre
crianças de três a dez anos. Trata-se de um distúrbio benigno que ocorre na primeira das seis passagens
noturnas de um sono mais profundo para uma mais superficial. As funções motoras despertam, enquanto a
consciência continua dormindo. O sonâmbulo se movimenta, mas não sabe o que está acontecendo.