domingo, 29 de novembro de 2015

Por que os motoristas não usam a seta de seus automóveis?

Andando pelas ruas de São Vicente, fico impressionado: a maioria dos motoristas NÃO usa a seta de seus veículos, causando transtorno no trânsito e para os pedestres. No meu dia a dia, indo para o meu trabalho, presencio este tipo de atitude. E quando nós motoristas (ou pedestres) reclamamos com os indivíduos que estão errados, eles não aceitam e ainda se acham certos.
Por que os motoristas não usam a seta de seus automóveis?
Não temos bola de cristal para adivinhar se um automóvel vai entrar para a direita ou para a esquerda e, por isso, muitos acidentes têm ocorrido por conta da falta de responsabilidade no trânsito.
Fico me perguntando: se o fluxo de carros da nossa cidade é tão grande, isso significa que muitos “têm” carteira de habilitação… Mas será que todos estão aptos a dirigir? Em minha opinião, NÃO! Vejo muitas pessoas que não têm noção de ladeira, de espaço e por aí vai. Será que está faltando um pouco mais de rigor por parte das autoescolas? Será que as pessoas se acham autossuficientes? Ou será que falta atenção por parte de muitos?
A atenção no trânsito é de suma importância! Hoje, precisamos dirigir por nós e por todos. Vamos redobrar esta consciência no trânsito, pois é sempre bom lembrar que as pessoas não são adivinhas para saber aonde você quer ir com seu veículo.



domingo, 15 de novembro de 2015

Nova técnica permite que impressoras 3D criem produtos complexos

Cientistas da Universidade Purdue, nos Estados Unidos, criaram um novo tipo de impressão 3D. Batizado de RevoMaker, o novo método permite que produtos complexos, com partes móveis e até circuitos eletrônicos, sejam criados num processo de impressão único. As modificações, de acordo com os pesquisadores, são mínimas e podem ser adaptadas em impressoras 3D comuns a um custo baixo.
Impressoras 3D convencionais funcionam no método batizado de aditivo, em que o dispositivo cria um objeto por meio do depósito de uma camada de resina plástica por vez. Essa saída é eficiente para a fabricação de peças e objetos estáticos, mas tem limitações.

Uma delas é quando o design do objeto a ser impresso possui alguma saliência, ou extremidade, como os braços de um boneco, por exemplo. Para serem impressos, esses detalhes precisam ser criados com a ajuda de suportes, que adicionam complexidade à impressão, tempo e costumam significar maior consumo de material. 
A solução empregada pelo método RevoMaker é usar um suporte de impressão cúbico, diferente da área plana usada tradicionalmente. Dessa forma, o objeto a ser criado pode ser produzido com maior velocidade nas faces do cubo, que também pode abrigar circuitos eletrônicos para dar ao objeto impresso movimento e outros recursos.
Os pesquisadores que criaram o método não o veem como um serviço ou produto a ser imediatamente comercializado. Na visão dos cientistas, o RevoMaker é apenas uma técnica complementar, desenvolvida para aprimorar as ferramentas disponíveis à comunidade de usuários da tecnolgia da impressão 3D.